
Com um sorriso entre duas mãos, um ombro latejante de ternura e uma fonte chamada infinita. Regresso. Casa cheia, eterna, magnífica. E as mãos, envoltas em teias invisíveis de uma inexplicável mas tangível paz. Regresso, contigo, e abro-te a porta de um mundo que já foi o meu, e onde me sinto em casa. Sê bem-vindo...
2 comentários:
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Bom chegar.
A Casa.
lar, doce lar.
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